Quantas “portas de papel” ultrapassou na vida? Qual a próxima que vai superar?
Maya, “as portas de papel”, é a maneira como chegamos a conhecer a dor. Tudo aquilo que queremos, escapa entre os dedos, e nos tornamos cegos à possibilidade de ver aquelas outras coisas que são mais duradouras, menos falíveis,mais próximas da imortalidade.
Dom Quixote nos ensina o mesmo ao dizer que nossos dragões não passam de moinhos de ventos,
esse é o jogo da ilusão, esperando nosso crescimento em direção ao mais profundo de nós mesmos.
Aprender a jogar com Maya implica ingressar pelo caminho do conhecimento do sentido profundo que há em cada ser, em cada acontecimento ,e ir assim desvelando pouco a pouco as leis ocultas que regem o jogo da vida.
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